Convidamos você para um mergulho na história dos turbantes e das amarrações de cabeça, refletindo as suas funções sociais de comunicação não-verbal, além de suas inúmeras formas de uso e significados em diferentes contextos das diásporas Afro-Atlânticas. A vivência, que acontecerá online via plataforma Teams, começa com uma palestra onde Thais Muniz compartilha suas pesquisas e reflexões sobre o uso dos turbantes, seguida por uma roda de conversa e pela parte prática do fazer: cerca de 10 modelos de amarrações de turbantes e de looks com lenços são compartilhados. 

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A atividade será realizada no sábado, dia 28 de novembro, a partir das 10h, e terá duas horas de duração, com uma pausa para intervalo. Todas as atividades do Polo Sociocultural Sesc Paraty são gratuitas. 

Sobre Thaís Muniz & Turbante-se

Thaís Muniz é baiana de Feira de Santana, fundou o Turbante-se em 2012, e nos últimos oito anos, vem desenvolvendo uma produção artística que inclui pesquisas, workshops e performances que relacionam a história, os significados e a ressignificação dos turbantes na Afro-Diáspora. Morando em Dublin (Irlanda) desde 2014, o seu trabalho já percorreu mais de 15 países, passando por cidades como Paris, Berlim, Madri, Lisboa, Amsterdam e Freetown (Serra Leoa), além de ter integrado a exposição Axé Bahia: The Power Of Art in an Afro-Brazilian Metropolis, em Los Angeles (UCLA Arts - Folwer Museum) ao lado de nomes consagrados, como Goya Lopes, Ayrson Heráclito, Mestre Didi, Rubem Valentim e Pierre Verger. “Através do meu trabalho, consigo me comunicar com outras mulheres negras, de uma forma bem direta, sobre a necessidade de empoderamento estético, intelectual e financeiro, a partir de uma expressão afrocentrada”, diz.